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Luiz Marfuz é diretor do espetáculo As Velhas e fez a adaptação do texto de Lourdes Ramalho, autora da peça - Doutor em Artes Cênicas e mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA. Arte-educador, tem no currículo a direção de vários espetáculo, entre eles: Comédia do Fim (2003) – Troféu Espetáculo do Ano e (2002) - ambos com textos de Samuel Beckett, Mãe Coragem, de Bertolt Brecht (1998), Cuida Bem de Mim (1996), co-autor com Filinto Coelho. Marfuz é o diretor do espetáculo Policarpo Quaresma, baseado no romance de Lima Barreto.






Diego Pinheiro é assistente de direção do espetáculo As Velhas, graduando do curso de Artes Cênicas - Habilitação em Direção Teatral da Escola de Teatro da Universidade Federal Bahia (UFBA). É membro fundador, e diretor artístico do Teatro Base, Grupo de Pesquisas sobre o Método do Ator. É músico e compositor, tendo frequentado o curso de extensão da Escola de Música da UFBA. Como dramaturgo tem quatro peças escritas: Gaiola, O Bolo de Aniversário do Menino Ranhoso (Peça em ato único para crianças), Sobre os Palhaços da Varanda (texto vencedor do Prêmio FAPEX de Teatro) e SOPA, uma peça curta.



Dayanne Pereira é responsável pelo blog e pelas redes sociais do espetáculo - Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela Faculdade da Cidade do Salvador. Aluna especial do mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Foi bolsista de iniciação científica da ANDI – Agência de Notícias dos Direitos da Infância, no âmbito do Programa InFormação – Programa de Cooperação para a Qualificação de Estudantes de Jornalismo e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH).
Fez assessoria de comunicação para os  espetáculos "O Dia 14", com direção de Ângelo Flávio, e "Rosário", com direção de Demian Reis. Trabalhou na assessoria de imprensa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) e do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA).  Dirigiu e fez o roteiro de dois curtas, o primeiro em parceria com Niejila Brito, chamado “O silêncio das coisas anônimas”, exibido no Festival Imagem em 5 Minutos, em 2005, e o segundo em parceria com Francilene Martins, chamado “O Repente que nasce do Repente – Paraíba da Viola”, em 2008, exibido no projeto Quartas Baianas da sala Walter da Silveira. Atualmente também trabalha como jornalista na revista Pocket Provocante.

Foto: Adenor Godim
Jussara Mathias é uma das atrizes do elenco e interpreta a personagem Branca - Graduada em Artes Cênicas pela UFBA. Em 1998, fez parte do grupo de atores dos musicais: Lampião Uma Ópera Nordestina, dirigida por Lia Robato, Chiquinha Gonzaga e Carmem Paternostro. Nelson Vilaronga a dirigiu na peça Bodas de Sangue, exibida no TVV em 2000. Já em 2001 foi dirigida por Adelice Souza no espetáculo Red não é Vermelho. Em 2002, participou da 8ª montagem do núcleo de repertório do TCA, dirigida por Francisco Medeiros, no espetáculo Os Iks e do workshop: Teatro da Vertigem Antônio Araújo.  Em 2004 atuou no espetáculo 8 Mulheres, dirigida por Haríldo Déda. Em 2005 atuou no espetáculo Cinderela Black Power, com direção de Renata Duarte. Em 2006 foi dirigida por Ângelo Flávio em A Casa dos Espectros. Em 2007 foi dirigida por Fabiana Monsalú no espetáculo A casa de Bernarda Alba. E em 2009 dirigida por Fábio Espírito Santo, atuou no espetáculo Sobre flores no asfalto quente. No ano de 2010 integrou o elenco do projeto de teleteatro da TV Anísio Teixeira. Neste mesmo ano atuou no espetáculo Ogum, direção de Fernanda Júlia, e As Velhas, dirigido por Luiz Marfuz. Participou do curta metragem: Lotação, dirigido por Paulo Alcântara em 2000. No ano de 2003, em O Ponto, dirigido por Maria Carolina e O corneteiro Lopes, dirigido por Lázaro Farias. Em 2005 atuou no curta metragem E aí irmão?,  dirigido por Pedro Léo e  A noiva do mar, dirigido por Samantha Pamponet. No cinema participou em 2006 do curta Cobra Criada, dirigido também por Samanta Pamponet. Em 2007 atuou no longa metragem Estranhos, dirigido por Paulo Alcântara. Em 2008 foi dirigida por Ceci Alves no curta Doido Lelé. Em 2009 foi dirigida por Cecília Amado no longa Capitães de Areia. Atuou também em comerciais de televisão para: Gazeta Mercantil, Poupa Ganha, Shopping Center Lapa, Cesta do Povo, Loja Insinuante e como apresentadora. Entre os prêmios da carreiras ganhou em 2007, Melhor Atriz Coadjuvante no Prêmio Braskem de Teatro.No ano de 2004 como Melhor Atriz no 27º Festival de Curta-Metragem do Maranhão – Guarnicê, pela atuação no filme O Ponto.

Foto: Adenor Godim



Anderson dy Souza interpreta o personagem José, filho de Ludovina começou a estudar  teatro aos 15 anos no projeto Viver com Arte da FUNCEB ministrado por Luiz Bandeira, com quem começou a fazer seus primeiros espetáculos. Formado em Interpretação Teatral pela Universidade Federal da Bahia, atuou em espetáculos como O mambembe, Avental todo sujo de ovo, Policarpo Quaresma e Pluft, o fantasminha.






 
Leonel Henckes é ator, diretor e pesquisador de teatro,fez a preparação corporal dos atores. Bacharel em artes Cênicas – Interpretação teatral pela   Universidade Federal de Santa Maria (2004 – 2008).  De 2005 – 2008 ator do Grupo de Pesquisa em Teatro “Vagabundos do Infinito” que realizou uma investigação teórico-prática acerca das possíveis relações entre a preparação xamânica e a preparação de atores. No “Vagabundos atua em: “Horla” (2006) de Guy de Maupassant, espetáculo-solo; “Noites em Claro” (2007) adaptação de antigas histórias em quadrinho direção e adaptação de Paulo Márcio; “Vida Acordada” (2007) criado a partir do roteiro do filme “Waking Life” de Richard Linklater e do texto “Aquela Coisa Toda” do “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, roteiro e direção de Paulo Márcio. No ano de 2005, integra a pesquisa “As artes marciais aplicadas como treinamento pré-expressivo do atuante” que buscava o vigor psicofísico do performer por meio do treinamento com Ratha Yoga, Tai-chi-chuan e Kalaripayattu. Atuaou, ainda em: “Breve Delírio Cômico de uma Tragédia Entediante” adaptado da obra de William Shakespeare (2004); “O Auto da Compadecida”(2004) de Ariano Suassuna; “Salomé” (2004) de Oscar Wilde; “O Piquenique no Front” (2005) de Fernando Arrabal; “Jato de Sangue” (2005) de Antonin Artaud; “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim” (2005) de Federico Garcia Lorca; “A Bicicleta do Condenado” (2008) com texto de Fernando Arrabal e “Otelo – o Mouro de Veneza” (2008) de William Shakespeare. Dirigiu em 2008 “Últimos Capítulos ou Primeira Tentativa” criado a partir de textos de Jean-Luc Lagarce. Atualmente é mestrando do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia e professor substituto da Escola de Teatro da UFBA.


Foto: Agnes Cajaíba - Labfoto


Andrea Elia é atriz e interpreta Ludovina no espetáculo "As Velhas", diretora teatral e professora do Curso ATO de Teatro. Indicada em 2009 ao Prêmio Braskem de Teatro na categoria melhor atriz pelo espetáculo “Caso Sério”, em cartaz no Teatro Sesi e agora em 2010 pelo espetáculo “As Velhas” de Luiz Marfuz.


Atuante há vinte e cinco anos na cena cultural baiana, foi dirigida por grande parte dos diretores teatrais baianos e entre as atuações de destaque estão: Boca de Ouro, Um Bonde Chamado Desejo – Fernando Guerreiro e A Prostituta Respeitosa – Márcio Meirelles, que lhe renderam indicações ao Prêmio Braskem de melhor atriz, O Beijo no Asfalto e Carne Fraca – Fernando Guerreiro, Divinas Palavras – Nehle Franke (com apresentações nos Festivais de Curitiba, Londrina, SESC São Paulo, Recife. Kaô – Paulo Atto (com apresentações em Moscou, Espanha e Portugal), Não Vamos Falar Nisso Agora – Celso Jr. e A Morte de Quincas Berro d'Água – Paulo Dourado.

Foi vencedora do Concurso Melhor de 3 do Faustão, valendo um contrato com a Rede Globo em 1995. Em cinema atuou no filme Cidade Baixa de Sérgio Machado. Como diretora teatral do Grupo Os Bumburistas, foi vencedora do Prêmio Braskem, na categoria melhor espetáculo pelo júri popular nos anos de 2006 e 2007. 






Rodrigo Frota fez a cenografia do espetáculo As Velhas - Formado no curso de Artes Cênicas – Bacharelado em interpretação teatral pela UFBA (universidade Federal da Bahia). Cursou durante seis semestres Arquitetura e Urbanismo na UNIFOR (universidade de Fortaleza). Em salvador fez os workshops; de J.C. Serroni em 2007 (selecionado para assinar a cenografia do espetáculo do Núcleo do T.C.A em 2008), Pamela Howard em 2008, Hélio Eichebauer em 2009 e Vera Hamburger em 2010 (selecionado para assinar a cenografia no Núcleo do T.C.A 2010).

No ceará Rodrigo Frota trabalhou na confecção e concepção do cenário da peça “D’outro lado de lá” junto com Diana Pinheiro em 1998 e da peça “Os Cândidos” dos princípios básicos de teatro em 1999 ambas com direção de João Andrade Joca e da peça “Fala baixo senão eu grito” de Leilah Assunção, com direção de Francinice Campos em 1999.

Em salvador foi assistente de cenografia de Eduardo Tudella nas peças; “Oito Mulheres” de François Ozon em 2003, “Sábado, Domingo e Segunda” em 2006 ambas com a direção de Harildo Déda e “Jogos na hora da sesta” Roma Mahieu foi assistente de Zuarte Jr em 2005. E em 2010 fez a assistência de cenografia de José Dias para o espetáculo “O Melhor do Homem”.
Assinou a cenografia de “Só o faraó tem alma” de Silveira Sampaio, com direção de Carol Vieira em 2004, “Verde hemorragia” de Mariesse Paim, com direção de Grasca Regina em 2004, “O fim do espetáculo” texto e direção de Adriano Soares em 2005, “Solidão” de Bernard-Marie Koltès, com direção de Almiro Andrade em 2006, a cenografia de “O Zôo da noite” de Michel Azama, com direção de Sandra Villa em 2006, no Projeto de extensão da UFBA na peça “Sorridente” texto e direção de Gilberto Novaes e na peça “Pedestre Modelo” também com texto e direção de Gilberto Novaes em 2006, dividiu com Hamilton Lima a cenografia de “Onde há uma Cruz” de Eugene O’Neil com direção de Pedro Benevides em 2006.
Assinou também a cenografia da peça “Noivas” de Cleise Mendes, com direção de Sandra Villa em 2007, “Espere nascer o sol” de Marcos Barbosa, com direção de Sandra Villa em 2007, “A serpente” de Nelson Rodrigues, com direção de Amanda Maia também em 2007, “Guernica” de Fernado Arrabal, com direção de Ronaldo em 2007, “A casa de Bernada Alba” de Garcia Lorca com direção Fabiana Monsalu em 2007 (agraciada com o Prêmio BRASKEM de melhor espetáculo em 2007), “O submarino” de Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella, com direção de Antonio Marques em 2008, “Policarpo Quaresma” de Marcos Barbosa, com direção de Luiz Marfuz (Núcleo TCA 2008), “Salomé” de Oscar Wilde, com direção de Amanda Maia em 2008, “Atire a primeira pedra” de Nelson Rodrigues, com adaptação de Cleise Mendes e direção de Luiz Marfuz em 2008, “Álbum de Família”de Nelson Rodrigues, com direção de Paulo Henrique Alcântra em 2008, dividiu a cenografia com Renata Cardoso de “O próximo” de Terrence Mcnally, com direção de Susan Kalik em 2008,  assinou o show musical “MPBeat” de Chico Gomes no Teatro Gamboa em 2008 e o show “10 anos do teatro SESC pelourinho”, direção de Luiz Marfuz em 2008. Fez a assessoria cenotécnica do espetáculo “Cantata para piano e pedras – Opus 68”, direção de Paulo Cunha para o XXIV curso livre de Teatro da UFBA em 2009.
Assinou a cenografia de “A Canoa”, solo do ator Cláudio Machado com direção de Jacyan Castilho também em 2009, no mesmo ano assinou a cenografia de “Pinocchio” de Carlos Collodi com direção de Jacyan Castilho espetáculo de formatura da turma de interpretação de 2009.2 e assinou a cenografia de “A última sessão de Teatro” texto e direção de Luiz Marfuz, e o “Avesso de Eva” texto e direção de Amanda Maia, ambos em 2009. Em 2010 assinou a cenografia de “história de uma Lágrima Furtiva”, com direção de Cris Barreto em março no Teatro XVIII. Assinou também a cenografia de “A cela” direção de Cláudio Machado em abril no Teatro XVIII e o espetáculo infanto-juvenil “Camila e o espelho” direção de Jorge Alencar onde dividiu a cenografia com Renata Mota no Teatro Martin Gonçalves. Assinou a cenografia de “Os enamorados” direção de Antonio Fábio no Teatro Vila Velha em junho de 2010, assinou o cenário do núcleo do TCA 2010 – “As aventuras do maluco beleza” direção Edvard Passos na Sala do coro, “Antígona”  direção de Frank Magalhães, “Papagaio”  direção de Felipe Assis  no Teatro Vila Velha,“ Torre de Babel”  direção de Marcelle Pomponet no Teatro Martin Goncalves, ”O pleito” direção Ramon Reverendo, “As velhas” direção de Luiz Marfuz no Teatro Sesc Pelourinho, “Pólvora e Poesia” com direção de Fernando Guerreiro no Centro Cultural da Barroquinha. Atualmente Trabalha na concepção e execução da cenografia de “A Voz do Campeão” direção de Edvar Passos e “Namíbia não” com direção de Lázaro ramos. Trabalhou também nos shows de comemoração dos 30 anos do pólo industrial de Camaçari, com o show de Maria Betânia no Teatro Castro Alves e de Armandinho na Cidade do Saber ambos com direção de Luiz Marfuz em 2008, onde fez assistência de direção e assistência cenográfica, assinou o show “Samba de Roque” com a cantora Clécia Queiroz na sala do coro em 2009. Em novembro de 2009 fez assistência de direção de arte assinada por Moacyr Gramacho e cenografia do curta “Camila e o espelho”.
Foi acariciado pelo prêmio Braskem de Teatro 2009, na categoria revelação pelos cenários de “Salomé”, “Atire a Primeira Pedra”, “Policarpo Quaresma” e “Álbum de Família”.

Jefferson Oliveira interpreta Tomáz no espetáculo As Velhas - É ator, Dançarino e coreógrafo, formado pela Escola de dança da fundação Cultural do Estado da Bahia e Pelo curso livre de teatro da Universidade Federal da Bahia em 2005, iniciou a carreira como ator em 1991, na Cia. Ilheense de Teatro e Música. Trabalhou com diretores como Pedro Mattos, Équio Reis, Nevolanda Pinheiro, Alda Valéria, Marquinhos Nô, Tacísio Neto, Pedro Henriques, Paulo Cunha, Paulo Atto, Ângelo Flavio, Elisa Mendes e Fausto Fuzer dentre outros. Participou de cursos de interpretação com: Sônia Leite, Raquel Fuzer (EAD-SP), Paulo Cunha (Curso Livre de Teatro da UFBA), Pedro Henriques (Curso Livre de Teatro da UFBA), Paulo Atto (Cia. Avatá de teatro) e Improvisação teatral com Celso Jr. Atuou nos espetáculos Pouco amor não é amor, Boca de ouro, Solidão, A casa dos espectros e Policarpo Quaresma, XIII montagem do núcleo do TCA. Como dançarino participou das coreografias Do abara Ao Tacacá, com direção de Rita Rodrigues; Zumbi, com coreografia de Menina G’leu, Nus, coreografia de Jairson Bispo, entre outras .Como coreógrafo  concebeu  O caso do vestido,  com orientação da professora Liria Moraes  e Transeuntes, orientada por  Marcelo Moacir. Com mais de vinte espetáculos teatrais, entre amadores e profissionais, vem diversificando a carreira com participações em cinema, vídeos, campanhas publicitárias e em projetos sociais para adolescentes e crianças de baixa renda em Ilhéus e Itabuna, com aulas de teatro e expressão corporal.Seus últimos trabalhos foram os espetáculos: Inteiramente Nú de Deolindo Checcucci e Joana D’arc. de Cleise Mendes, com direção de Elisa Mendes. Coreografou As Ias, espetáculo de dança vencedor do Prêmio Quarta que dança, em 2009. Em  2010 participou de uma audição com mais de  268 atores e atrizes para o primeiro núcleo de teleteatro da TV pública e educacional do Estado da Bahia a TV Anísio Teixeira  e foi um dos oito atores escolhidos. Também em 2010 ficou em cartaz com Ogum - Deus e Homem. E As Velhas, espetáculo de Luiz Marfuz e texto de Lurdes Ramalho. 



Marcelo Jardim fez a preparação vocal dos atores do espetáculo As Velhas. Cursou Letras na Fundação Universidade do Rio Grande (FURG) e Canto na Universidade Federal da Bahia (UFBA).  Guia de Turismo Regional e Nacional - SENAC – Rio Grande-RS; Teoria Musical e técnica. vocal – Escola de Belas Artes – Rio Grande-RS; Canto Popular Profº Andréia Daltro – UFBA; Canto Erudito Profs. Marilda Costa e Moacyr Costa – UFBA; Contact Improvisation Profs. Fafá Daltro e David Iannitelli – UFBA; Teatro Físico Profº Leo Kay – Centro de Treinamento do Ator – TCA; Mímica Corporal Dramática Profª Nadja Turenko; Teatro de Improviso Profº Celso Jr; Teatro Esporte “Improshow” Profº Volker Quandt; Teatro a Céu Aberto Profª Tânia Soares; Oficina de Palhaços Profº Rafael Moraes; O Ator em Brecht Profª. Carmen Paternostro e O Ator Contador de Historias Profª. Meran Vargens, esses últimos no CTA – TCA. Canto Erudito Profº Drº Antonio Salgado – Portugal – UFBA; Canto Erudito Profº J. A. Hopkin – EUA – UFBA; Canto Lírico Música Brasileira Profª Ângela Barra – Goiás – UFBA; Canto Lírico: A canção Brasileira de Câmara Profª Drª Martha Herr – SP; Canto Popular O Método “Vocal Power” Prof.ª Vera do Canto Mello – RJ; Canto Lírico: Técnica Vocal e Interpretação Profª Drª Eliane Sampaio – RJ; Canto Popular: Técnica Vocal e Interpretação Profª Drª Mirna Rubim – RJ; Técnica Alexander para Cantores Profº Edmundo Dias – RJ e 1º Encontro Regional de Canto da Associação Brasileira de Canto - Canto Lírico e Popular - A Formação do Professor e do Interprete – Salvador – BA.

Na trajetória de Marcelo Jardim tem Projeto Cena Aberta, Teatro do Movimento Atuação e coordenação com Andréia Daltro e Fafá Daltro – 200; Companhia de Canto da Bahia - Regida por Érik Vasconcelos e Ângelo Rafael – 2002; Grupo Trio de Quatro - Terapeutas do Riso no Hospital Irmã Dulce – 2002; Catarina Paraguaçu e a Igreja da Graça, direção de Tânia Soares - Projeto Boca de Brasa – 2003; O circo Teatro no Mundo do Faz de Conta, com direção de Diva Luiz da Silva; Escolas da rede Municipal - 2003 – 2004; Preparação Vocal do espetáculo Homem não Entra...., com direção de Zeca de Abreu, Teatro Vila Velha – 2004; Preparação Vocal do espetáculo O Caçador de Sonhos, com direção de Rafael Moraes, Teatro do ICBA, Gregório de Mattos e SESI; Grupo Vocal “Sai do Canto”, com direção de Sérgio Souto, Gravação do CD Ecos do São Francisco produzido por Roberto Santana – 2003; Professor de canto da Fundação Gregório de Mattos, no Projeto Boca de Brasa, período: 12/2002 a 06/2004; Fundador, idealizador e diretor do Grupo Vozes do Engenho – 2004/2010; Prepatador Vocal do Atelier de Coreógrafos Brasileiros Ano V - Maquina de desgastar Gente- Luiz de Abreu – 2006 ; Professor de Canto da Fundação Cultural do Estado da Bahia - Projeto População Cultural e Ponto de Cultura – 2004/2005/2006/200725008/2009/2010; Membro fundador  do Coro do Teatro Castro Alves – 2006/2007; Professor de Canto da UFBA em Curso de Extensão/ Oficinas de Canto – 2006/2007 ; Professor de Canto da Oficina Vila Verão,  – 2006/2007/2008/20092010; Professor de Canto do Teatro Vila Velha, Vila dança, Vila Vox e Bando de Teatro Olodum – 2005/2006/2007/2008/2009/201;     Preparação vocal do espetáculo Policarpo quaresma- Núcleo de teatro do TCA com direção de Luis Marfuz – 2008/2009; Preparação vocal do espetáculo Atire a Primeira Pedra com direção de Luis Marfuz  – 2008/2009; Concepção e Direção Geral do espetáculo SerTão Mar, Teatro Vila Velha/Teatro VIII – 2009/2010; Preparação Vocal e arranjos do espetáculo Alice no Sertão das Maravilhas, com direção de Andréia Elia – 2009; Oficina de Canto no espetáculo Dias de Folia, com direção de Jacyan Castilho – 2010; Preparação Vocal do espetáculo Ogum Deus e Homem, com direção de Fernanda Julia – 2010; Preparação Vocal do espetáculo Bença, com direção de Márcio Meireles  – 2010 e Preparação Vocal do espetáculo Bacad, com direção de Tiago Romero – 2010.

Thiago Gomes é assistente de direção do espetáculo As Velhas e também fez  os vídeos postados no blog - Graduado em Cinema e Vídeo (2005), especialista em Roteiros para TV e Vídeo pela Faculdade Jorge Amado (2007), com passagem no curso de Direção Teatral da UFBA (2006-2008). Realizou cerca de 20 curtametragens, atuando entre roteirista, editor e diretor. Entre seus curtas estão Transcendental, Via Láctea, Pesadelo em Arkham e Crônica do Ter. Em teatro, fez assistência de direção de diversos espetáculos, de diretores como Luiz Marfuz e Harildo Déda. Em cinema, foi assistente de Edgard Navarro no longa O Homem Que Não Dormia.